quarta-feira, 31 de agosto de 2011

É o fim...

do mês do desgosto.
Início do desgaste.

Os romanos deram ao oitavo mês do ano o nome de agosto, numa homenagem ao Imperador Augusto, quando estavam acontecendo os mais importantes fatos de sua vida, destacando-se, dentre os principais, a conquista do Egito e sua elevação à dignidade de cônsul.
Por que, como e quando agosto começou a ser um mês azarento é que ninguém sabe explicar.

Sabemos que os romanos não gostavam do mês de agosto. Acreditavam na existência de um dragão enorme, horrível, que, cuspindo fogo pelas narinas, passeava no céu durante todo o mês de agosto, dragão este que não passava da constelação de Leão nos céus do hemisfério norte.
As mulheres portuguesas não casavam nunca no mês de agosto, época em que os navios das expedições zarpavam à procura de novas terras. Casar em agosto significava ficar só, sem lua-de-mel e, às vezes, até mesmo viúva.

Não tenho outras palavras para definir senão mesmo como o mês do desgosto. É o mês da descoberta de coisas ruins e que, infelizmente, a razão nos faz enxergar coisas que preferiríamos deixar que o coração cegasse. É o mês de ouvir "A via Láctea" (e ainda nem ouvi) da Legião. Enfim, parece que todas as esperanças morrerão com ele.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Curiosidades e Dia do Folclore



Está parado há 50 anos na ONU o projeto de um novo calendário em que todos os meses começariam em domingo e terminariam em sábado. Cada dia de cada mês cairia sempre no mesmo dia da semana. Teria 13 meses de 28 dias. O novo mês teria o nome de Sol e seria intercalado entre junho e julho.
  
Qual é a origem da palavra folclore? 
A palavra folclore é aceita internacionalmente desde 1878. A expressão apareceu pela primeira vez na imprensa publicada na revista The Athenaeum, em 1846. O texto, do arqueólogo inglês William John Thoms, propunha o estudo de culturas diversas. O autor sugeria a junção das palavras folk (povo) e lore (sabedoria) para designar tal ocupação.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Primeira vez que me vejo

Tenho um espelho odahlepse.
Dentre outras cousas de IIII paredes.
Violão mudo e uma guitarra com cordas quebradas.
Sem inspiração para criar.
Tenho que consertar meu bee bee fon fon.
Lascou-se!