Tendo cuspido um lápis, deitou-se ao chão e rabiscou a forma de seu corpo, tendo desenhado a morte. A escuridão o observara mais uma vez sem o equilíbrio de suas forças, estático e abduzido. Não conseguia abrir os olhos, não conseguia mexer os braços, não conseguia sequer mover o pensamento. Distante, perto demais do fim. E uma música dançava aos olhos a tristeza. Lágrimas caem em sons de dores. E o desespero canta suas próprias mágoas. A música termina. O silêncio grita alto. As letras ficam mudas. O músico descobre que a vida agora é surda. E um sopro leva o último suspiro.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Eu te amo sem medida existente.
Eu te amo loucamente,
ao dizer completamente,
ao espanto de não saber calar.
Eu te amo simplesmente,
é que amar a gente sente,
e a gente sabe quando sabe amar.
Eu te amo sem medida existente.
Meu riso contigo é contente.
Porque só de amar sou diferente.
E te amar menos não tentei.
Eu te amo com esse amor latente
mas não se faça de inocente
Tu já sabias inicialmente
que amar pouco eu não sei.
ao dizer completamente,
ao espanto de não saber calar.
Eu te amo simplesmente,
é que amar a gente sente,
e a gente sabe quando sabe amar.
Eu te amo sem medida existente.
Meu riso contigo é contente.
Porque só de amar sou diferente.
E te amar menos não tentei.
Eu te amo com esse amor latente
mas não se faça de inocente
Tu já sabias inicialmente
que amar pouco eu não sei.
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