segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O que sentes?

Parei para explicar o que sinto mas não sei mais o que dizer.
Em meu peito há a falta que alguém me faz e o medo de nunca mais vê-la.
Minhas palavras não formam as poesias que ela gostaria de ouvir. Nem formam os elogios que ela gostaria de escutar incessantemente. Mas se ela soubesse o que meu coração diz...
Deixou-me, cá, pela metade. Vai me fazer a falta de eu ser eu mesmo e de me sentir vivo ao ver seu rosto.
Mas não posso mais culpar alguém por não acreditar no amor. Eu também já não consigo mais acreditar na sinceridade. Enfim, acho que ela nem sabe mais o que escrevo.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Escuridão

Às vezes ela morre. Sim, a esperança!
É uma razão meio confusa. Uma luz aparece à tua frente e te diz que é uma luz. Então tu enxergas! Mas as luzes também brilham diferente, sabias? E uma luz, quando se diz luz, pretende ser escuridão. É breve que se apaga e destona as cores da esperança. É assim. Assim foi. Quero tanto que assim não seja!
A luz dourada veio, brilhou, mostrou-se fria e desencandeou escuridão, apagando-se num só sopro.
Não te preocupes, sei que não entendes! E não precisas mesmo entender. Também sou luz, sabias? E se confirmo é porque também pretendo me apagar. Temos mecanismos diferentes para fazer. Estou ainda observando a lua e pensando na luz que iluminava minha vida e irradiava minha esperança. Era a luz que me faria buscar a paz e fazer o melhor possível por todas as outras luzes. Mas agora evito olhar para o sol. É assim que me apago. Enquanto minha pele queima e o vento engana os sentidos, me apago enquanto estou em chamas.
Deve ser isso a escuridão.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Às vezes, o  amor exige sacrifícios tão confusos capazes de sacrificar o próprio amor.
Sacrificar a vontade de estar ao lado de alguém e a necessidade de protegê-la. Sacrificar os dias em que só a presença dela daria algum sentido à vida. Mas assim quer o amor, nada posso fazer contra a vontade dela. E tudo o que dá sentido à vida também sacrifica-se e esvai-se.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Sirvam-se

Sirvam-se então de mentiras já que vosso organismo não tolera a verdade.
Sirvam-se de puxa-saquismo e de todo fingimento covarde.
Sirvam-se de infinitas desculpas, justificando um conformismo sem fim.
Sirvam-se da falta de vontade e a ilusão de que está bem assim.

Não chores quando a flor murchar.
Abrace o espinho, beije o veneno.
Sirva-se do vício de errar.
Estado de letargia pleno.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Engenheiro Luciano!

Acabaram as avaliações. Sou engenheiro enfim. Só faltam agora os documentos e as duras sessões de espera na Pró-Reitoria de Ensino e Graduação da universidade.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Maldito TCC

Hei de entregar meu TCC hoje. Mal editado é claro. Foi tudo em cima da hora pra todo mundo. Complicado...
Enfim, depois de sexta-feira, o dia da apresentação, tudo estará acabado. Resta-me planejar agora outra faculdade........
tô pensando....
Acho que vou fugir das ciências exatas!

sábado, 1 de janeiro de 2011

Bem vindo 2011!

Bem vindo, 2011!
Nos anos pares fico à par das coisas. Todo o sofrimento deles se transforma em experiências e conhecimento. É quando descubro quem é quem e o que pretendem. É quando faço planos e elabora as metas do ano seguinte.
Nos anos ímpares levo à frente os planos feitos no ano anterior. É quando penso menos nos outros e mais em mim mesmo. É hora de agir, desmascarar os mascarados (e pode crer que irei!), explicar o que ninguem consegue entender (como dizia Renato Russo), mudar meu entorno. É hora de deixar fluir toda a esperança guardada, de acordar e dizer quem eu sou. Não vou desistir nem sucumbir às investidas de pessoas falsas. É hora de mudar o mundo!