segunda-feira, 4 de abril de 2011

Teoria da desilução (II)

Um escopo, delir-se.
Tal como um turbilhão de vozes emudecidas.
Um devaneio, detrair-se.
Tal como ser olvido e lembrado em exéquias.

Tal como perfazer é uma dívida de honra,
O mundo a cada giro se desfaz.
Um disparate, a vida destituída de razão.
E quimeras de uma desilusão perfeita.

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