
Meus poemas de amor inacabados.
Em cada pensamento desmedido.
Nas formas dos astros do céu.
Destino minhas palavras ao acaso
para pessoas de almas já formadas.
Aos tristes fins de Policarpo.
E tristes fins de Meireles.
Somos cúmplices da mesma loucura.
Essa de matar esperanças.
Essa de negar sentimentos.
Somos cúmplices do mesmo medo.
Eu não poderia entender sem sentir de novo.
Nem poderia explicar sem de novo sentir.
Por que nossas palavras não são alegres,
se gostamos tanto de brincar com elas?
Luciano Melgueiros de Souza.
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