Hoje, dia 22 de novembro, é um dia em que se passa mais uma ano da morte de John F. Kennedy, ex-presidente dos Estados Unidos da América.
Não se trata de um político qualquer, mas também não se pode afirmar que não era corrupto como muitos que já residiram na Casa Branca que, se fosse vermelha, nem precisariam pintá-la.
É claro que minutos após a morte de J.F.K.na Praça Dealey, em Dallas, capturaram o suposto assassino. Seria vergonhoso à polícia local e até mesmo aos agentes do F.B.I. que por lá estavam se o assassino conseguisse fugir com todo o aparato policial que supostamente protegia a autoridade máxima do país. Entre as informações desencontradas - é sempre assim quando as autridades daquele país pretendem esconder descaradamente a verdade - e muita desorganização da mídia na cobertura do caso, o delegado local alegava em entrevistas rápidas que não sabia que Lee Harvey Oswald (o assassino) estava na cidade e havia sido interrogado pelo F.B.I.
O F.B.I. também parecia "barata tonta em tiroteio", rebatendo informações sem sentido com mais informações sem sentido.
Dois dias depois dos três disparos ouvidos por todos que estavam próximo ao presidente enquanto o mesmo era baleado, o homem acusado de sua morte, agora preso, estava sendo transferido de uma prisão municipal para uma estadual. As polícias presentes na cidade - local, F.B.I. e equipes de operações especiais - estavam preocupadas com a segurança do réu, informando à imprensa que inúmeras ligações já haviam sido feitas por pessoas que diziam que iriam matá-lo.
Diga-se de passagem que é interessante saber que parece que não havia rastreamento de chamadas telefônicas naquela época (1963).
Por uma questão lógica, eles isolaram o local e proibiram a entrada de pessoas não autorizadas, não foi? Bem, durante o Processo de transferência do suposto assassino, um homem entre os repórteres e policiais saca uma arma sem que ninguém perceba e dispara de modo aleatório em Lee Harvey Oswald uma única bala. De repente cercaram o réu e todos à sua volta sem que fosse possível identificar, logo, quem seria o atirador. Tudo o que os policiais disseram à imprensa é que o atirador possuía um chapéu preto.
Nossa, parece tão raro de se ver um chapéu preto entre tantas pessoas que usam chapéu!
Não se trata de um político qualquer, mas também não se pode afirmar que não era corrupto como muitos que já residiram na Casa Branca que, se fosse vermelha, nem precisariam pintá-la.
É claro que minutos após a morte de J.F.K.na Praça Dealey, em Dallas, capturaram o suposto assassino. Seria vergonhoso à polícia local e até mesmo aos agentes do F.B.I. que por lá estavam se o assassino conseguisse fugir com todo o aparato policial que supostamente protegia a autoridade máxima do país. Entre as informações desencontradas - é sempre assim quando as autridades daquele país pretendem esconder descaradamente a verdade - e muita desorganização da mídia na cobertura do caso, o delegado local alegava em entrevistas rápidas que não sabia que Lee Harvey Oswald (o assassino) estava na cidade e havia sido interrogado pelo F.B.I.
O F.B.I. também parecia "barata tonta em tiroteio", rebatendo informações sem sentido com mais informações sem sentido.
Dois dias depois dos três disparos ouvidos por todos que estavam próximo ao presidente enquanto o mesmo era baleado, o homem acusado de sua morte, agora preso, estava sendo transferido de uma prisão municipal para uma estadual. As polícias presentes na cidade - local, F.B.I. e equipes de operações especiais - estavam preocupadas com a segurança do réu, informando à imprensa que inúmeras ligações já haviam sido feitas por pessoas que diziam que iriam matá-lo.
Diga-se de passagem que é interessante saber que parece que não havia rastreamento de chamadas telefônicas naquela época (1963).
Por uma questão lógica, eles isolaram o local e proibiram a entrada de pessoas não autorizadas, não foi? Bem, durante o Processo de transferência do suposto assassino, um homem entre os repórteres e policiais saca uma arma sem que ninguém perceba e dispara de modo aleatório em Lee Harvey Oswald uma única bala. De repente cercaram o réu e todos à sua volta sem que fosse possível identificar, logo, quem seria o atirador. Tudo o que os policiais disseram à imprensa é que o atirador possuía um chapéu preto.
Nossa, parece tão raro de se ver um chapéu preto entre tantas pessoas que usam chapéu!
O suposto assassino do presidente foi rapidamente apanhado por um grupo de policiais e levado para alguma sala isolada onde não havia representantes da mídia. Ninguém pensou na possibilidade de uma única bala não ser suficiente para matar um homem. Ninguém pensou na possibilidade de que, se pelas imagens o tiro pareceu ser aleatório e sem objetividade, o projétil poderia não ter atingido um órgão importante do corpo do réu. Enquanto a mídia espalhava a notícia de que um homem de chapéu preto teria atirado em Lee Harvey, o mesmo era levado desacordado para uma ambulância, para que minutos depois fosse confirmada sua morte. Muitas pessoas nas ruas comemoraram o fato sem pensar que agora os responsáveis pelo trágico acontecimento não foram identificados. Pode ter sido um plano muito bem armado para tirar um "homem de bem" do poder.
O homem de chapéu preto era um senhor de idade avançada chamado Jack Rubeintein que possuía uma doença grave e estava prestes a morrer por conta disso.
Perfeito, não?
É claro que estudiosos atuais chegam à conclusões diferentes e imaginam a possibilidade de participação até mesmo da C.I.A. Mas assim como no nosso país todos se calam e esquecem os escândalos na capital, por lá também organizam boas "falcatruas" para justificar situações absurdas.
E então, eles são mesmo melhores, mais organizados e justos que nós? Será que eles foram à lua ou será que os atentados de 11 de novembro foram organizados por membros da Al quaeda? É bom pensarmos melhor a respeito...
Por Luciano Melgueiros de Souza.
O homem de chapéu preto era um senhor de idade avançada chamado Jack Rubeintein que possuía uma doença grave e estava prestes a morrer por conta disso.
Perfeito, não?
É claro que estudiosos atuais chegam à conclusões diferentes e imaginam a possibilidade de participação até mesmo da C.I.A. Mas assim como no nosso país todos se calam e esquecem os escândalos na capital, por lá também organizam boas "falcatruas" para justificar situações absurdas.
E então, eles são mesmo melhores, mais organizados e justos que nós? Será que eles foram à lua ou será que os atentados de 11 de novembro foram organizados por membros da Al quaeda? É bom pensarmos melhor a respeito...
Por Luciano Melgueiros de Souza.
As fotos abaixo representam à esquerda o Presidente J.F.K. e a Praça Dealey e à direita Lee Harvey Oswald e a biblioteca de onde ele teria disparado o tiro.
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