Gosto de momentos simples, perto das árvores, do rio, e de todo o resto da esssência da natureza. A essência divina. E queria que o dia não acabasse nunca. Para estar ali, aprendi a perdoar. E aprendi a promover a união. Aprendi a ignorar minha ''pequeninisse''. Mais ainda sou o pequenino. Pequenino ser que tem medo do dia acabar, medo de voltar pra casa sem ainda ter em mente as formas e os rostos. Mas sou grande. Crendo que as formas e os rostos não mais dependerão de mim, e sem mim serão sempre os mesmos. Um misto de despedida e de altas esperanças.
Sou o pequenino fazendo minha pequena parte. O grande promovendo as futuras grandes revoluções. Revoluções da arte de pensar.
Ufa, sei que sou alguma coisa! Sem, e com esperanças. Quase sem forma e quase sem jeito. Longe da matéria. Entretando, longe também das nuvens. Perto do verde e da água, até fim da ''Jornada''.


Um comentário:
Até me emocionei, Luciano... E principalmente por tu ahumildade perante as coisas. :)
É e foi realmente mágico estar com vcs, na simplicidade de tudo aquilo, nas sensações de paz que a alma nos concede quando somos capazes de senti-la.
Obrigada por isso.
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